sábado, 20 de agosto de 2011

O paradoxo do tempo

O Paradoxo do Nosso Tempo






Nós bebemos demais, gastamos sem critérios.






Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores.





Nós amamos raramente, e odiamos freqüentemente.





Aprendemos a sobreviver, mas não a viver.






Adicionamos anos à nossa vida, e não vida aos nossos anos.






Fomos e voltamos à Lua, mas não cruzamos a rua pra encontrar um novo vizinho.






Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio.






Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores.






Limpamos o ar, mas poluímos a alma;





Dominamos o átomo, mas não nosso preconceito;






Escrevemos mais, mas aprendemos menos;






Planejamos mais, mas realizamos menos.






Aprendemos a nos apressar e não, a esperar.






Construímos mais computadores, mas nos comunicamos cada vez menos.






Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta;






Tempo do homem grande de caráter pequeno;






Dos lucros acentuados e relações vazias.






Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados.






Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis. Dos cérebros ocos e das pílulas "mágicas".






Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na dispensa.






Uma era que leva essa carta a você, e uma era que te permite dividir essa reflexão ou simplesmente clicar em “delete”.






Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão por aqui para sempre.





Lembre-se dar um abraço carinhoso em seus pais, num amigo, pois não lhe custa um centavo sequer.






Lembre-se de dizer "eu te amo" à sua esposa (o) e às pessoas que ama.






Mas em primeiro lugar, se ame... se ame muito e a Deus sobre todas as coisas.






Um beijo e um abraço curam a dor, quando vêm de lá de dentro.






Por isso, valorize sua família e as pessoas que fazem parte de sua vida

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